Luly's Arts - A brincadeira que se transforma em Arte







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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

SUFICIENTE PARA VOCÊ!

(autor desconhecido)

Há pouco tempo, estava no aeroporto e vi mãe e filha se despedindo.
Quando anunciaram a partida, elas se abraçaram e a mãe disse:

- Eu te amo. Desejo o suficiente para você.

A filha respondeu:

- Mãe, nossa vida juntas tem sido mais do que suficiente. O seu amor é
tudo de que sempre precisei. Eu também desejo o suficiente para você.

Elas se beijaram e a filha partiu.

A mãe passou por mim e se encostou na parede.

Pude ver que ela queria, e precisava, chorar.

Tentei não me intrometer nesse momento, mas ela se dirigiu a mim, perguntando:

- Você já se despediu de alguém sabendo que seria para sempre?

- Já - respondi. - Me desculpe pela pergunta, mas por que foi um adeus
para sempre?

- Estou velha e ela vive tão longe daqui. Tenho desafios à minha
frente a verdade é que a próxima viagem dela para cá será para o meu
funeral.

- Quando estavam se despedindo, ouvi a senhora dizer 'Desejo o
suficiente para você'. Posso saber o que isso significa?

Ela começou a sorrir.

- É um desejo que tem sido passado de geração para geração em minha
família. Meus pais costumavam dizer isso para todo mundo.

Ela parou por um instante e olhou para o alto como se estivesse
tentando se lembrar em detalhes e sorriu mais ainda.

- Quando dissemos 'Desejo o suficiente para você', estávamos desejando
uma vida cheia de coisas boas o suficiente para que a pessoa se ampare
nelas.

Então, virando-se para mim, disse, como se estivesse recitando:

- Desejo a você sol o suficiente para que continue a ter essa atitude radiante.
- Desejo a você chuva o suficiente para que possa apreciar mais o sol..
- Desejo a você felicidade o suficiente para que mantenha o seu
espírito alegre.
- Desejo a você dor o suficiente para que as menores alegrias na vida
pareçam muito maiores.
- Desejo a você que ganhe o suficiente para satisfazer os seus desejos
materiais.
- Desejo a você perdas o suficiente para apreciar tudo que possui.
- Desejo a você 'alôs' em número suficiente para que chegue ao adeus final.

Ela começou então a soluçar e se afastou.

Dizem que leva um minuto para encontrar uma pessoa especial, uma hora
para apreciá-la, um dia para amá-la, mas uma vida inteira para
esquecê-la.

Mande esta mensagem para as pessoas que você nunca esquecerá e
lembre-se de mandá-la de volta à pessoa que a enviou.

Se você não mandá-la para ninguém, significa que você vive com tanta
pressa que se esqueceu de seus amigos.

ARRUME TEMPO PARA VIVER...


EU DESEJO O SUFICIENTE PARA VOCÊ...






Espero que tenham gostado da mensagem acima.
Desejo à todas as amigas bloqueiras: O suficiente para você.
Uma beijoca da Luly.


*

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Ref. 0211 - Kit para Bebê – Regurgitador + Paninho de boca - Verde

Amores,
Foram tantos os kits de bebês que acabei deixando esse para traz...rsrs
Tinha falado que só faltava um para postar, que era esse aqui. Mas aí acabei me perdendo nas postagens e não postei.
Como depois também não resisti e acabei cortando mais alguns além das encomendas.
Logo posto os outros...rsrs


Ref. 0211 - Kit para Bebê – Regurgitador + Paninho de boca - Verde

Este Kit para Bebê é composto de:
- 1 Regurgitador – para quem não conhece, serve para colocar no ombro para colocar o neném para dar o arrotinho depois da mamada..
Ele é feito com tecido 100% algodão no verso e com tecido atoalhado na frente para conforto do bebê e para um toque de delicadeza, tem um patch apliquê de cãozinho
- 1 Paninho de boca com patch apliquê também de cãozinho.

Frente e Verso do Kit

Detalhe do Paninho de Boca


Detalhe do Regurgitador


Que acharam?
Ficou bem masculino não ficou? Essa cor é tão linda e diferente que amei.
Uma beijoca da Luly.



“Somos donos de nossos atos,
mas não donos de nossos sentimentos;
Somos culpados pelo que fazemos,
mas não somos culpados pelo que sentimos;
Podemos prometer atos,
mas não podemos prometer sentimentos...
Atos são pássaros engaiolados,
sentimentos são pássaros em vôo.”

Mário Quintana


*

sábado, 24 de setembro de 2011

Ref. 0210 – Chaveiro de Flor de Fuxico – Pink

Amadas!!!!

A primavera chegou e finalmente acaba essa leva de chaveirinhos que graças ao meu bom Deus, foi um sucesso de vendas!
Os próximos, só por encomendas (se eu agüentar não fazer...rsrsrs).
Esse também ficou romântico, embora seja um romântico mais doido né, porque esse Pink é maluco.

Ref. 0210 – Chaveiro de Flor de Fuxico – Pink
Ele é feito com tecido 100% algodão e botões no centro da flor, nesse eu também coloquei uma renda no meio para ficar charmoso.
Tem argola e mosquetão com fitas. Esse é o único em que os botões são iguais nos 2 lados, porque achei tão fofo esse botão de coração que não iria combinar com outro botão diferente.








E vocês o que acharam?

E resolvi mostrar para vocês o que ganhei do meu amado.
Quando vi esse carrinho porta trecos eu fiquei doida para tê-lo e acabei ganhando...rsrs
Olha só que coisinha mais linda!!!! Tão perfeitinho.






Uma beijoca da Luly.




“Cada um tem de mim exatamente o que cativou, e cada um é responsável pelo que cativou, não suporto falsidade e mentira, a verdade pode machucar, mas é sempre mais digna.”
Charles Chaplin


*

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Ref. 0209 – Chaveiro de Flor de Fuxico – Preto e Branco

Oi Amores,
Meu final de semana foi maravilhoso! Passeio, festinha, amigos...uma delícia mesmo.
Olha só...o penúltimo dos chaveirinhos dessa leva.
Esse aqui eu mal terminei e já se foi com uma querida.
É uma delícia quando as pessoas gostam das coisas que fazemos com muito amor.
Abençoadas mãos que produzem!!!!
Deus é imenso na sua generosidade.

Ref. 0209 – Chaveiro de Flor de Fuxico – Preto e Branco
Ele é feito com tecido 100% algodão e botões no centro da flor, nesse eu resolvi colocar uma renda no meio para ficar charmoso.
Tem argola e mosquetão com fitas e cordão. E os botões são diferentes em cada lado, assim não tem frente e verso, qualquer lado fica certo.
E tem miçangas de flor para ficar mais primaveril.








A querida que comprou amou e eu fiquei feliz.
E vocês o que acharam?
Uma beijoca da Luly.




DAS UTOPIAS
“Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!”

Mário Quintana


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sábado, 17 de setembro de 2011

Ref. 0208 – Chaveiro de Flor de Fuxico - Rosa

Oiiiiissssss
Quase acabando essa leva de chaveiros...quase...ainda virão outros poucos..rsrs
Mas esse é muito romântico.


Ref. 0208 – Chaveiro de Flor de Fuxico - Rosa
Ele é feito com tecido 100% algodão e botões no centro da flor.
Tem argola e mosquetão com cordão. E os botões são diferentes em cada lado, assim não tem frente e verso, qualquer lado fica certo.
Esse que tem a joaninha é um encanto! E tem também umas miçangas de coração.








O que acharam??? Me desculpem a qualidade das fotos, mas não consegui melhorar.
É super romântico assim como a mensagem abaixo que fala de amor.
Eu amo Fernando Pessoa desde muito menina leio seus poemas e versos de amor.
Espero que gostem.
Uma beijoca da Luly.




“O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formamos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos.
O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.”

Fernando Pessoa



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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Ref. 0207 – Chaveiro de Flor de Fuxico - Vermelho

Amadas!!!
Tive dias difíceis quando estava fazendo os chaveirinhos, e fazê-los, me trazia a paz.
Abençoadas mãos que produzem mesmo quando a cabeça quer desistir.
Deus é imenso na sua generosidade.
E agradeço sempre os comentários e e-mails carinhosos que recebo. É muito importante para mim cada palavra de vocês.
Então hoje, mais um chaveirinho....

Ref. 0207 – Chaveiro de Flor de Fuxico - Vermelho
Ele é feito com tecido 100% algodão e botões no centro da flor, nesse eu resolvi colocar uma renda no meio para ficar charmoso.
Tem argola e mosquetão com fitas e cordão. E os botões são diferentes em cada lado, assim não tem frente e verso, qualquer lado fica certo.








E então???
Tem mais alguns que já virão nos próximos posts.
Uma beijoca da Luly.



“Um soberano jamais deve colocar em ação um exército motivado pela raiva; um líder jamais deve iniciar uma guerra motivado pela ira.”
Sun Tzu


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sábado, 10 de setembro de 2011

Ref. 0206 – Chaveiro de Flor de Fuxico - Laranja

Oláaaaaasssss
E então, como eu disse no post anterior, aqui está o chaveiro de flor de fuxico.
Esse foi o primeiro que fiz assim, achei tão fofo.
Fica fácil de achar ele dentro da bolsa porque ele é grande...rsrs


Ref. 0206 – Chaveiro de Flor de Fuxico - Laranja
Ele é feito com tecido 100% algodão e botões no centro da flor.
Tem argola e mosquetão com fitas e cordão. E os botões são diferentes em cada lado, assim não tem frente e verso, qualquer lado fica certo.






E então???
Tem mais alguns que já virão nos próximos posts.
Aguardem.
Uma beijoca da Luly.




“Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso.
Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.”

Clarice Lispector


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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Ref. 0204 – Chaveiro de Borboleta - Verde

Amores,
É tanta coisa acontecendo que não dá tempo de postar tudo! rsrsrsrs
E eu gosto de postar uma coisa por vez, acho que para ver fica melhor.
Então por esses dias, serão chaveiros...rsrsrs Parei um pouco com os kits de bebê, embora tenha alguns em andamento por conta das encomendas que logo posto tudinho aqui.
Eu tinha dito que ia tentar fazer coisas variadas...mas gente...como é difícil resistir e não fazer várias coisas da mesma espécie...rsrsrs
Outro dia postei um chaveiro de coração, mas meu amor pelas borboletas me inspirou a fazer um de borboleta que apresento aqui:

Ref. 0204 – Chaveiro de Borboleta - Verde
Ele é feito com feltro e tecido 100% algodão no patch. Bordei com máquina de costura.
Tem argola e mosquetão.






Gostaram???
Os próximos que postarei aqui, são feitos de flores de fuxico, vi muitos na internet e em muitos blogs, fica difícil citar todos que vi.
Aguardem os próximos posts.
Uma beijoca da Luly.




“Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter ouvidos afiados para ouvir o trovão. Para ser vitorioso você precisa ver o que não está visível.”

Sun Tzu


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sábado, 3 de setembro de 2011

Ref. 0203 – Chaveiro de Coração - Lilás

Amadas...cá estou eu novamente.
E é setembro!!! Que ano é esse que os dias voam?
Agosto foi o mês de fazer coisinhas para os bebês. Que espero que tenham gostado.
Esse mês vou tentar fazer coisas mais variadas. Será que eu consigo??? rsrsrs
Vamos ver. Vou tentar. Porque toda vez que faço uma coisa e gosto...quero fazer várias cores.

Para abrir o mês, fiz um chaveiro de coração.
Andei fuçando em blogs de amigas arteiras e ví muita coisa linda sendo feita por aí, o que me inspirou para fazer esse.

Ref. 0203 – Chaveiro de Coração - Lilás


Detalhes do chaveiro mais de perto

Ele é feito com feltro e tecido 100% algodão no patch. Bordei com máquina de costura.
Tem argola e mosquetão.

Gostaram???
Vou fazer outras cores e posto aqui.
Uma beijoca da Luly.


"O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido para os que tem medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo é eterno."
William Shakespeare


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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O CRAVO NÃO BRIGOU COM A ROSA

Olá Amores,
Recebí esse texto por e-mail e achei tão maravilhoso na análise do que se faz e se fala hoje para as crianças que decidi colocar aqui para compartilhar com vocês.

Vejam que interessante...sobre o excesso de tato nas questões de indução ao preconceito.

O CRAVO NÃO BRIGOU COM A ROSA
Texto de Luiz Antônio Simas

Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto.

Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas, não cantam mais O cravo brigou com a rosa. A explicação da professora do filho de um camarada foi comovente: a briga entre o cravo - o homem - e a rosa - a mulher - estimula a violência entre os casais. Na nova letra "o cravo encontrou a rosa debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada".

Que diabos é isso? O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha. Será que esses doidos sabem que O cravo brigou com a rosa faz parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou a partir de temas recolhidos no folclore brasileiro? É Villa Lobos, cacete!

Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê. Na versão da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá doente/ Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas. A palmada na bunda está proibida. Incita a violência contra a menina Lelê. A tia do maternal agora ensina assim: Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.

Se eu fosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia pra febre não passar nunca. Os amigos sabem de quem é Samba Lelê? Villa Lobos de novo. Podiam até registrar a parceria. Ficaria assim: Samba Lelê, de Heitor Villa Lobos e Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.

Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichinhos. Quem entra na roda dança, nos dias atuais, não pode mais ter sete namorados para se casar com um. Sete namorados é coisa de menina fácil. Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não despertar na garotada o sentido da desigualdade social entre os homens.

Dia desses alguém não me lembro exatamente quem se saiu com essa e não procurei a referência no meu babalorixá virtual, Pai Google da Aruanda] foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anos setenta, coisa de viado. Qual é o problema da frase? Ecologia, de fato, era vista como coisa de viado. Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta e poucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do mico leão dourado, em defesa das bromélias o u coisa que o valha. Bicha louca, diria o velho.

Vivemos tempos de não me toques que eu magôo. Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão coisa de viado ? Que me desculpem os paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice. O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade, da boa sacanagem. A expressão coisa de viado não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.

Daqui a pouco só chamaremos o anão - o popular pintor de roda-pé ou leão de chácara de baile infantil - de deficiente vertical. O crioulo - vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) - só pode ser chamado de afrodescendente. O branquelo - o famoso branco azedo ou Omo total - é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação mais evidente. A mulher feia - aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do quinto batalhão de artilharia pesada, também conhecida como o rascunho do mapa do inferno - é apenas a dona de um padrão divergente dos preceitos estéticos da contemporaneidade. O gordo - outrora conhecido como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, Orca, baleia assassina e bujão - é o cidadão que está fora do peso ideal. O magricela não pode ser chamado de morto de fome, pau de virar tripa e Olívia Palito. O careca não é mais o aeroporto de mosquito, tobogã de piolho e pouca telha.

Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o Aleijadinho. Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboa tinha necessidades especiais... Não dá. O politicamente correto também gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.

O recente Estatuto do Torcedor quer, com os olhos gordos na Copa e 2014, disciplinar as manifestações das torcidas de futebol. Ao invés de mandar o juiz pra putaqueopariu e o centroavante pereba tomar no olho do cu, cantaremos nas arquibancadas o allegro da Nona Sinfonia de Beethoven, entremeado pelo coro de Jesus, alegria dos homens, do velho Bach.

Falei em velho Bach e me lembrei de outra. A velhice não existe mais. O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé na cova, aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro funeral, o popular tá mais pra lá do que pra cá, já tem motivos para sorrir na beira da sepultura. A velhice agora é simplesmente a "melhor idade".

Se Deus quiser morreremos, todos, gozando da mais perfeita saúde. Defuntos?
Não.
Seremos os inquilinos do condomínio Cidade do pé junto.

Luiz Antônio Simas
(Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor de História do ensino médio).

Depois desse texto incrível, para deixar esse post lindo, aí vai mais um pouquinho do Thomáz em seus momentos íntimos de cochilos e descanso...rs




Bjx da Luly.


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